maio 31, 2009

Pegadinha japonesa

Uma pegadinha japonesa simples leva os internautas a muitas risadas por sua originalidade. E no Youtube também não deixa a desejar.

Um cidadão japonês percorre um beco com pouca largura, e do nada é surpreendido por uma multidão que vira o quarteirão e parte em disparada na perseguição sem motivo ao cidadão isolado.

Como toda pegadinha várias pessoas são testadas e demonstram comportamentos diferentes.

Vale a pena conferir.

O Dia Online

Beleza, magreza, loucura e doenca!!!



As raias da loucura por um corpo perfeito... a viagem, pode acabar no meio do caminho.

Teorias sobre 21.12.2012

Cresce o número de teorias de que o Planeta vai acabar em três anos, quase sempre sem nenhuma base científica

Assista o video
Quem achou que as profecias apocalípticas acabariam na virada do século cometeu um engano do tamanho de uma pirâmide. Uma pirâmide maia, para ser mais exato.
O suposto fim de um dos calendários da antiga civilização pré-colombiana, marcado para 21 de dezembro 2012, provocou uma enxurrada de previsões de que o mundo vai acabar daqui a três anos, vistas com descrença por cientistas
O tema inspira livros, filmes, endereços eletrônicos e comunidades em sites de relacionamento.
Entre os filmes previstos está uma obra do diretor alemão Roland Emmerich, responsável por ‘O Dia depois de amanhã’, de 2004.
Sites de vários países aproveitam para faturar com a venda de camisetas e até indicam pontos mais seguros do Planeta para se sobreviver a catástrofes que estariam por vir.

Fala-se, por exemplo, que em 2012 acontecerá uma inversão súbita dos pólos magnéticos dos planetas, o que, segundo os cientistas, só acontecerá mesmo daqui a milhares de anos.

Outra teoria é que a data coincide com um alinhamento do Sol com o centro da Via Láctea — o que para os astrônomos não representa qualquer risco.

O que os “profetas” não dizem é que, segundo historiadores, a data não significava necessariamente que o mundo acabaria nem para os maias. “Um dos calendários maias teria início no ano de 3.114 a.C.

Os adeptos da teoria juntam esta informação com outra de que cada idade do mundo duraria cerca de 5.125 anos, fazendo uma correlação polêmica.

A onda profética tem pego informações com séculos de diferença para se ancorar na história”, explica o professor do Centro de Estudos Mesoamericanos e Andinos da USP, Eduardo Natalino dos Santos.

Mesmo para quem cisma em acreditar que algo acontecerá em 2012, os estudiosos deixam uma esperança. “Para nós, o tempo é linear, para os povos da mesoamérica, não. Quando se terminava uma era, começava outra”, conta a historiadora Gláucia Monteiro, da UFF, que não dá importância às teorias apocalípticas.

O Dia

Ja postei Aqui .

Explicacao sobre a elipse do sistema solar

Nao acredito nas teorias e explicacoes bombasticas, mas existe algum fundo de verdade, ate porque o comportamento da humanidade esta desenfreada e sem senso.

maio 30, 2009

Internação psiquiátrica


“Ninguém aguenta uma pessoa delirante dentro de casa”

O poeta Ferreira Gullar, 78 anos, teve dois filhos com esquizofrenia.

Paulo, 50 anos, vive num sítio em Pernambuco há cinco.
Marcos, que tinha um quadro mais leve da doença, morreu em 1992, de cirrose hepática.
Recentemente, Gullar escreveu três artigos no jornal Folha de S. Paulo sobre a falta de vagas para internação psiquiátrica.
A reação dos leitores chamou atenção para uma das maiores controvérsias da psiquiatria: o que fazer com doentes mentais em estado grave?
Leia a entrevista abaixo.
Revista Epoca-2
Gullar concedeu a seguinte entrevista a ÉPOCA em seu apartamento em Copacabana, no Rio de Janeiro (confira o vídeo com trechos da conversa).




Internacao
Ele entrava em surto
E o pai o levava de
carro para
a clínica
ali no Humaitá numa
tarde atravessada
de brisas e falou (depois de meses trancado no fundo escuro de sua alma) pai,
o vento no rosto
é sonho, sabia?
"Dói internar um filho. Às vezes não há outro jeito"
Quando o escritor Ferreira Gullar publicou em 1999 o poema “Internação, já era um veterano na convivência com doentes mentais.
Quem fez a observação sobre o vento foi Paulo, seu filho mais velho, que hoje tem 50 anos. Ele sofre de esquizofrenia, doença caracterizada, entre outras coisas, por dificuldade em distinguir o real do imaginado.
... Remédios modernos permitem que pessoas como Paulo passem longos períodos em estado praticamente normal. Sem alucinações, sem agitação, sem agressividade.
Mas o tratamento só funciona se o doente tomar os medicamentos antipsicóticos todos os dias e na dose certa. Isso nem sempre acontece.
O resultado são os surtos, quando o paciente se torna quase incontrolável.
Pode cometer suicídio ou agredir quem está por perto.
Nesses momentos, esses doentes costumam precisar de internação.
Revista Epoca-1
Sem contar com o tratamento recebido dentro de alguns manicomios.


Austregésilo Carrano Bueno

Bicho de sete cabeças é um filme brasileiro lançado em 2001, do gênero drama, dirigido por Laís Bodanzky, e com roteiro de Luiz Bolognesi baseado no livro auto-biográfico Cantos dos Malditos de Austregésilo Carrano Bueno.
Wikipedia
A grande cabeça por traz do filme Bicho de Sete Cabeças, o escritor Austregésilo Carrano Bueno, morreu, 28/05/2008 aos 51 anos, de um câncer no fígado, no Hospital das Clínicas, em São Paulo.
O autor escreveu o livro Canto dos Malditos, lançado nos anos 90, que narrava supostos abusos praticados em centros psiquiátricos em Curitiba e no Rio, dos quais era interno, o que originou o filme Bicho de Sete Cabeças (2001), dirigido por Laís Bodanzky e com Rodrigo Santoro no elenco principal.
Bueno foi internado aos 17 anos, em 1974, após seu pai ter encontrado uma trouxinha de maconha nos seus pertences.
Ele narra, então, que era submetido a sessões de eletrochoque e a tomar medicamentos fortes, além do relacionamento difícil com os funcionários dos centros em que estava internado.
Como conseqüência dos anos de internação, segundo ele, teve problemas de visão e seqüelas no crânio.
Carrano Bueno tornou-se mais tarde um dos símbolos do movimento antimanicomial.
O Grito

Carrano, ainda perdeu para a justica Aqui e Aqui, tentaram calar sua boca.
A grande maioria das pessoas com problemas mentais, nao aceitam o tratamento, as que tem um pouco mais de lucidez, sao dificeis de lidar; teimosas e agressivas.
Li o livro, tive que parar algumas vezes para chorar copiosamente, este rapaz, sofreu terrivelmente.

maio 29, 2009

Gente humilde

Lindo ... triste!!

Dois pesos e duas medidas

Não estava pensando em voltar ao assunto.
Mas essa matéria que saiu dia 21/05, aqui, vem mais ou menos de encontro ao que falei no meu primeiro post sobre o assunto.
Depois que participei no ano passado da cobertura do Estadão das enchentes em Santa Catarina, onde fiquei duas semanas e meia, muitos me perguntaram se a comoção seria a mesma se a tragédia ocorresse no Nordeste.

A resposta poderia resvalar num puro preconceito, é verdade, mas as chuvas que há quase dois meses castigam a parte de cima do País trouxe o assunto de volta à tona.

Comparando números da tragédia que ocorreu em novembro do ano passado em Santa Catarina com a que acontece atualmente em nove Estados do Nordeste, parecem dois países diferentes.

Santa Catarina teve 63 cidades afetadas, 137 mortes, 51 mil desalojados e 27 mil desabrigados. No total, a estrutura de suporte para lidar com as enchentes contou com 24 helicópteros e 4 aeronaves da Força Aérea.

Doações da sociedade totalizaram R$ 34 milhões e o governo federal e o Congresso Nacional prometeram a liberação de R$ 360 milhões.

Apesar de um número menor de mortos até o momento, 45, o Nordeste tem 299 cidades afetadas, 200 mil desalojados e 114 mil desabrigados.

Mesmo assim, com um número 4 vezes maior de pessoas que precisam urgentemente de ajuda, só 3 helicópteros e 3 aeronaves atuam na região. E as doações não alcançam R$ 4 milhões.

Até o momento, quase dois meses após o início das tempestades, o governo federal não destinou uma “nova” verba aos Estados nordestinos – as cidades atingidas ainda esperam um repasse de R$ 23 milhões desde as enchentes do ano passado, referente a empenhos do Orçamento de 2007, e o Ministério da Integração Nacional promete assinar hoje uma outra Medida Provisória.

Um exemplo claro da discrepância – ontem, parte dos donativos destinados a vítimas das chuvas em Teresina foi para o lixo.

Isso porque o material doado, principalmente por particulares, estava sem condições de uso. “Recebemos colchões velhos que não têm mais serventia, por exemplo. Se alguém deitar num colchão daqueles vai pegar uma doença respiratória", explicou a secretária de Comunicação de Teresina, Cristiane Ventura.

Para especialistas, isso é resultado do nosso próprio imaginário – o Nordeste está acostumado com tragédias parecidas, então isso já não chamaria mais a atenção.

No sul, pelo número maior de mortos em um período menor de tempo, o choque é maior.

Por Rodrigo Brancatelli

Pesquei da Aninha, O meu jeito de ser

Cidade de SC afetada por chuva repassa doações ao PI. Aqui

Rompimento de barragem

Na noite de quarta-feira, o Piauí sofreu outra tragédia por causa das águas.

O rompimento da barragem Algodões I, no município de Cocal, matou três pessoas e deixou cerca de 100 desaparecidas ao longo do leito do rio Pirangi, que subiu cerca de 5 m.
A correnteza também destruiu 300 casas e resultou em 3,3 mil desabrigados.

DJ Malboro acusado de abuso


Clique na foto e assista o video.
Terra TV
Blog Diga Não À Erotização Infantil.