Lidivaldo testemunha por Ana Virgínia
Por Livia VeigaDesde a primeira denúncia publicada em 25 de outubro de 2007 na Tribuna da Bahia e que ganhou repercussão nacional, a solução do drama da família Sardinha nunca esteve tão perto. Na reta final, o julgamento da administradora baiana, Ana Virgínia de Moraes Sardinha, acusada de matar o próprio filho, Leonardo Brittes Sardinha em 5 de julho de 2007, contará com nova audiência no próximo dia 12 de março, em Alenquer, localidade a 40 minutos de Lisboa. Posteriormente, a previsão da Justiça lusitana é que ainda seja marcada uma audiência para alegações finais e a última, para a sentença.
Nos dias 13 e 15 de fevereiro, as testemunhas de defesa que viajaram do Brasil prestaram depoimento no júri europeu. Em março, será a vez dos depoimentos dos médicos portugueses psiquiatra e neurofisiologista, em defesa da baiana, além das duas testemunhas da acusação: o ex-namorado de Ana Virgínia, o português Nuno Guilherme e a enfermeira que prestou assistência quando a brasileira foi presa.
Para o procurador-geral de Justiça, Lidivaldo Britto, que testemunhou em Portugal a favor da brasileira (na posição de amigo da família), o caso se resume à contestação do laudo médico cadavérico português que indicou intoxicação.
Tanto a médica legista do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, quanto o médico neurofisiologista português (profissional respeitado no país que dirige uma associação de classe), contestam o teor do laudo, atestando que o garoto possuía a doença Epilepsia Benigna da Infância e que no momento da sua morte, estava com Amidalite Burulhenta (infecção na garganta), que provavelmente desencadeou em febre, e conseqüentemente, causou o quadro convulsivo.
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