outubro 02, 2009

Suicidio


Sol nascendo ...
Médicos ingleses não salvam suicida

Kerrie Wooltorton tinha 26 anos e uma depressão grave.
Morava sozinha em um flat na cidade de Norwich, na Inglaterra.
Tentou se matar nove vezes em menos de um ano.
Era salva no hospital, depois de uma diálise para retirar toxinas do seu corpo.
Na décima tentativa, tomou um álcool que evita o congelamento de parabrisas dos carros, como revelou o inquérito policial esta semana.
Escreveu uma carta para os médicos dizendo que não queria ser salva por eles e que “estava 100% consciente das consequências do seu ato”.
Seu pedido foi respeitado. Os médicos consideraram que salvá-la poderia ser uma violação do seu desejo.
A carta escrita por Kerrie tem valor legal na Inglaterra e respalda a decisão dos médicos. Ela escreveu um documento chamado lá de “living will” em que os pacientes deixam instruções para os médicos quando não são capazes de decidir ou opinar nos rumos de seus tratamentos.
É um documento muito usado por pacientes terminais que não querem ser ressuscitados.
Kerrie morreu em2007, mas sua morte ainda gera polêmica.
Entidades inglesas que se opõem à eutanásia se manifestaram contra a decisão dos médicos ingleses. Afirmam que Kerrie não tinha saúde mental para decidir sobre o fim de sua vida.
O psiquiatra que acompanhou Kerrie nos últimos meses disse ao
Daily Mail que ela tinha total noção do que estava fazendo.

Você acha que as pessoas podem optar pelo fim de suas vidas?
Epoca
Uma pessoa com depressao grave nao tem condicao emocional para responder por si e jamais poderia viver sozinha, o erro, ja comeca por ai.

Fazer tchbum

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