junho 28, 2008

Infanticidio indigena

Algumas tribos indigenas brasileiras, tem como tradicao, enterrar criancas vivas, caso sejam portadoras de alguma deficiencia ou filhos de mae solteira.

Dizem que trazem ma sorte a tribo.

Alguns se rebelam e precisam fugir com a crianca.

Sao varias historias, relatadas pelos sobreviventes, outras nao tiveram a mesma sorte.

Assisti o video e quase nao acredito, tamanha a crueldade com uma crianca doente, totalmente indefesa.

Para ter a certeza que a crianca morrera, sapateam em cima da cova na presenca de toda tribo.

Jô Soares apresenta Quebrando o Silêncio

A ATINI - VOZ PELA VIDA é uma organização sem fins lucrativos, sediada em Brasília - DF, reconhecida internacionalmente por sua atuação pioneira na defesa do direito das crianças indígenas.

A Atini é formada por líderes indígenas, antropólogos, lingüistas, advogados, religiosos, políticos e educadores, e nutre profundo respeito pelas culturas indígenas, mas, em conformidade com a Organização das Nações Unidas (ONU), entende que nem todas as práticas tradicionais são válidas em nome da cultura. Sobretudo, quando afetam os mais vuneráveis, como as crianças indígenas submetidas a práticas infanticidas.

Saiba mais

Atini - Voz pela vida

Programa exibido em 24/05/08, Jô Soares entrevista o ator Sérgio Mamberti, Secretário da Identidade e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura, e apresenta a revista Quebrando o Silêncio - um debate sobre o infanticídio nas comunidades indígenas do Brasil, organizada por Marcia Suzuki. Sérgio Mamberti ressalta que "a diversidade não é apenas um termo genérico, quando eles falam hoje de diversidade cultural é em função da Convenção Internacional da ONU da Diversidade Cultural, que foi aprovada em 2005, e certamente ela protege e valoriza os valores culturais das culturas tradicionais mas ela está conjugada com a Declaração dos Direitos Humanos." Veja o clip.



Image Hosted by ImageShack.us

Hakani, uma menina chamada sorriso

O documentário sobre a vida de Hakani está pronto! Mesmo provocando um profundo pesar, seu objetivo é sensibilizar o Brasil e o mundo, e produzir ações que transformem a realidade de tantas crianças indígenas que vivem experiências como a de Hakani.

Em maio, Hakani e sua mãe viajam para participar de algumas exibições do filme e divulgar do trabalho da Atini no exterior.

Hakani, enterrada viva

Assista o clip do filme.


Fazer tchbum

Postar um comentário