julho 22, 2009

Redes sociais de livros

Livros ganham suas próprias redes sociais no Brasil
Sites, Skoob e O Livreiro têm foco nos fãs de literatura e leitores em geral.
Usuários podem montar perfis e trocar informações sobre obras.
Shin Oliva Suzuki Do G1, em Paraty
Duas redes sociais brasileiras lançadas neste ano querem, cada uma a seu modo, juntar fãs de livros na internet e funcionar como uma versão voltada ao universo literário do Orkut ou Facebook.
Skoob estreou em janeiro e O Livreiro
entrou no ar na quarta-feira (1), para coincidir com a abertura da Festa Literária Internacional de Paraty.
Basicamente os inscritos nas duas redes sociais podem montar perfis em que mostram a outros usuários as obras que formam seu gosto literário, as leituras atuais e podem participar de discussões em fóruns.
Viviane Lordello, uma das responsáveis pelo Skoob, explica: “O usuário monta a sua estante virtual, catalogando os livros como lido, lendo, vou ler, abandonei e relendo.
O usuário também poder marcá-los como: emprestei, troco, desejado e favoritos. Durante a leitura possvel criar um histórico de leitura e avaliar os livros.
Após a leitura o usurio poder criar resenhas e estas poderão ser opinadas por outros usuários”.
Segundo a coordenadora de O Livreiro (projeto de uma das ramificações das Organizações Globo), Joyce Jane B. Meyer, a ideia também é de uma estante virtual. “Temos uma base bastante robusta, com 2,2 milhões de títulos, que é fruto de uma parceria com a Livraria Cultura. Em uma segunda fase, nos próximos meses, será possível o match de pessoas, para aproximar usuários de perfis semelhantes”.
No Skoob, conta Viviane Lordello, os próprios usuários cadastram os livros. “Não existe um tipo, mas sim todos os tipos literários. Há desde gibis, como ‘A turma da Mônica’, a obras como ‘Ensaio sobre a cegueira’, de José Saramago”.
Joyce Meyer conta que uma das bandeiras em O Livreiro será a de incentivar que os próprios usuários coloquem seus trabalhos na rede social sob os termos da licença Creative Commons. “A gente não quer ser proprietário dos textos. Na verdade o que queremos é ver outros usuários interagindo e trabalhando em cima dos textos, em uma ideia de recombinação. É atrair, juntar e resultar em um bolo maior”.
O Livreiro terá também uma seção periódica em que pessoas de destaque das diversas áreas recomendam títulos e fazem comentários sobre a escolha.
A coordenadora Joyce Meyer diz que espera tambm que os próprios usuários possam indicar quais funcionalidades poderão servir melhor para o desenvolvimento do site.
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