Com base em novos estudos sobre neurotransmissores, a ciência descobre como tratar da chamada depressão de inverno
Estados de melancolia mais freqüentes, moral baixa, inapetência sexual, perda da auto-estima, e, no limite, vontade de morrer: o inverno favorece as depressões.
Num país como o Brasil, tropical, cheio de sol, essa doença existe mas é menos grave.
Nas regiões de alta latitude, porém, onde os invernos são longos e os dias muito curtos, a tristeza pode chegar à dimensão de verdadeira patologia. Isso acontece porque os níveis de serotonina (neurotransmissor que influi diretamente nos estados de bem-estar e bom humor) diminuem extremamente nos meses frios.
Não apenas por conta da baixa temperatura, mas, principalmente, devido ao menor número de horas de luz solar.
O nosso relógio biológico interno (núcleo supraquiasmático, centro nervoso do tamanho de um grão de arroz, situado atrás dos olhos) é em grande parte regido pela luz do Sol. É ela que determina, por exemplo, nosso ciclo vigília-sono: quando o Sol aparece, os raios ultravioletas captados pela retina se transformam em influxos nervosos que agem sobre esse núcleo, que, por sua vez, atua sobre a glândula epífise, fazendo-a suprimir a secreção da melatonina, o hormônio do sono.
Leia abaixo o restante da informação.
Fonte: Revista & Bem Estar/Terra
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